Histórico do Município
Primitivamente ocupada por índios caetés e potiguaras, a cidade de Goiana originou-se de um dos mais antigos núcleos de colonização da região e foi, por diversas vezes, sede da capitania de Itamaracá.
Durante o período colonial, Goiana foi um dos principais produtores de cana em Pernambuco; o rio Goiana, que corta a cidade, abrigava importante porto, que escoava a produção do local.
A povoação foi elevada a freguesia em 1568 quando Diogo Dias comprou 10 mil braças de terra próximas à atual cidade de Goiana, então Capitania de Itamaracá, estabelecendo um engenho fortificado no Vale do Rio Tracunhaém.
Elevada à categoria de vila em 15 de janeiro de 1685, ganhou foros de cidade em 5 de maio de 1840 e de sede de município em 3 de agosto de 1892. Seu 1º Prefeito foi o Dr. Belarmino Correia de Oliveira.
Seu patrimônio arquitetônico religioso inclui igrejas que datam do século 17. Oito delas são tombadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), desde 1938. Além dos oito templos, também é considerada Patrimônio Histórico Nacional a capela de Santo Antônio do Engenho Novo, situada na zona rural do município, no engenho que pertenceu a André Vidal de Negreiros, um dos principais líderes da luta contra os holandeses.
A cidade foi incluída a Região Metropolitana de Recife em 23 de Março de 2007. Em 28 de abril de 2010, através da Resolução nº 17 do TRF-5ª Região, foi ali instalada a 25ª vara federal por desmembramento da 21ª vara que continuou a ter sede em Recife. No dia 16 de novembro do mesmo ano foi realizada a cerimônia de inauguração da 25ª vara, pelo presidente do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, desembargador Luiz Alberto Gurgel de Faria junto com a diretora de Foro da SJPE, juíza federal Joana Carolina Lins Pereira. A vara teve como titular o juiz federal Almiro José da Rocha Lemos, e como juiz substituto Cláudio Kitner.
A sede da Subseção fica localizada numa casa que se encontra em processo de tombamento pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), conhecida como a “Casa das 7 Janelas”.
Fontes de Pesquisa:
GASPAR, Lúcia. Goiana, PE: patrimônio histórico e cultural. Pesquisa Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife.
Disponível em: http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&view=article&id=861%3Agoiana-pe-patrimonio-historico-e-cultural&catid=42%3Aletra-g&Itemid=1. Acesso em: 13 ago. 2014.
GOIANA. In: Wikipédia: a enciclopédia livre. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Goiana. Acesso em: 13 ago. 2014.
SILVA, Beatriz Coelho. Goiana: uma vila operária cercada por igrejas. Continente, Recife, ano 11, n. 128, p. 48-55, ago. 2011.
Durante o período colonial, Goiana foi um dos principais produtores de cana em Pernambuco; o rio Goiana, que corta a cidade, abrigava importante porto, que escoava a produção do local.
A povoação foi elevada a freguesia em 1568 quando Diogo Dias comprou 10 mil braças de terra próximas à atual cidade de Goiana, então Capitania de Itamaracá, estabelecendo um engenho fortificado no Vale do Rio Tracunhaém.
Elevada à categoria de vila em 15 de janeiro de 1685, ganhou foros de cidade em 5 de maio de 1840 e de sede de município em 3 de agosto de 1892. Seu 1º Prefeito foi o Dr. Belarmino Correia de Oliveira.
Seu patrimônio arquitetônico religioso inclui igrejas que datam do século 17. Oito delas são tombadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), desde 1938. Além dos oito templos, também é considerada Patrimônio Histórico Nacional a capela de Santo Antônio do Engenho Novo, situada na zona rural do município, no engenho que pertenceu a André Vidal de Negreiros, um dos principais líderes da luta contra os holandeses.
A cidade foi incluída a Região Metropolitana de Recife em 23 de Março de 2007. Em 28 de abril de 2010, através da Resolução nº 17 do TRF-5ª Região, foi ali instalada a 25ª vara federal por desmembramento da 21ª vara que continuou a ter sede em Recife. No dia 16 de novembro do mesmo ano foi realizada a cerimônia de inauguração da 25ª vara, pelo presidente do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, desembargador Luiz Alberto Gurgel de Faria junto com a diretora de Foro da SJPE, juíza federal Joana Carolina Lins Pereira. A vara teve como titular o juiz federal Almiro José da Rocha Lemos, e como juiz substituto Cláudio Kitner.
A sede da Subseção fica localizada numa casa que se encontra em processo de tombamento pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), conhecida como a “Casa das 7 Janelas”.
Fontes de Pesquisa:
GASPAR, Lúcia. Goiana, PE: patrimônio histórico e cultural. Pesquisa Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife.
Disponível em: http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&view=article&id=861%3Agoiana-pe-patrimonio-historico-e-cultural&catid=42%3Aletra-g&Itemid=1. Acesso em: 13 ago. 2014.
GOIANA. In: Wikipédia: a enciclopédia livre. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Goiana. Acesso em: 13 ago. 2014.
SILVA, Beatriz Coelho. Goiana: uma vila operária cercada por igrejas. Continente, Recife, ano 11, n. 128, p. 48-55, ago. 2011.